Blog do Paullo Di Castro


sábado, 24 de dezembro de 2011

Um menino

Era uma vez um menino chamado Emanuel. Ele era um menino comum, brincava como todos os outros, obedecia seus pais, os ajudava em tudo que podia, já que eram de família muito humilde, quando nasceu, mesmo tendo ganhado alguns presentes, não tinha nenhuma estrutura no local improvisado, mas veio ao mundo em meio a adversidades, para ser instrumento de amor.

Ele cresceu mostrando grande sabedoria, sentava em rodas com doutores e lhes ensinava muitas coisas, questionava outras também, deixando todos muito impressionados. Os pais também ficavam as vezes sem entender o prodígio que era aquela criança. Logo foi aprender a profissão do pai, o que também desempenhava com grande talento.

Imagina ter um amigo de infância assim? Em nenhum momento ia te colocar pra baixo, e nem dar mostras de orgulho ou soberba, de esnobe ele não tinha nada, ia ser pura diversão brincar, aprender e se divertir ao lado dessa pessoa especial. Cada aniversário dele com certeza a festa é grande, e hoje, mais de dois mil anos depois, continua sendo.

Esse menino ao ficar adulto faria coisas em três anos que mudaria a história da humanidade pra sempre. Simplesmente porque foi a prova viva do maior amor do mundo, mandado por seu Pai, não aquele carpinteiro que o criou aqui, mas o que o mandou do céu, o fez ser homem, esvaziar de toda a sua glória, pra descer e passar pelas mesmas limitações de todo o homem.

Sim, esse menino é Jesus Cristo, o filho de Deus, Emanuel é só um de seus nomes, que representa Deus conosco, buscando intimidade e uma caminhada sadia e amável ao nosso lado. Em todo o fim de ano paramos pra lembrar um pouco desse nascimento, que dividiu o calendário e marcou a Nova Aliança de Deus com seu povo. Um resgate eterno!

Essa data não é definitiva e concreta sobre o nascimento de Jesus, mas simboliza esse momento ímpar, em que Deus se fez homem e habitou entre nós, vindo a pagar o preço por nossos pecados, derramando seu sangue em uma cruz. Mais que qualquer tradição de festas, reuniões de família, presentes, felicitações, tudo isso pode ser bom, mas o que importa é centrar na figura de Cristo, a razão da nossa existência, o autor e consumador da nossa fé.

A Ele toda honra e glória!


Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.“
Isaías 9:6

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